A Universidade Federal do Pará (UFPA) lança nesta quarta-feira (5) o movimento “Ciência e Vozes da Amazônia na COP 30”, em Belém. A programação contará com debates, exposições científicas e convidados de diferentes regiões do Brasil.
Segundo a organização, a proposta é sensibilizar a comunidade acadêmica e promover o protagonismo das vozes amazônicas no contexto das mudanças climáticas.
A iniciativa busca fortalecer o diálogo com diferentes grupos sociais, movimentos populares e instituições da região amazônica, destacando as particularidades locais nas soluções que serão debatidas durante a COP.
A UFPA instituiu em dezembro de 2024 a Comissão Executiva da COP 30, composta por cinco professores de diferentes áreas do conhecimento: Antônio Maués, Flávio Barros, Izabela Jatene, Leandro Juen e Maria Ataíde Malcher.
A professora Izabela Jatene, membro da Comissão Executiva, diz: “Este evento representa o início de uma mobilização ampla e contínua para garantir que a ciência amazônica esteja no centro das discussões climáticas globais”.
O movimento “Ciência e Vozes da Amazônia na COP 30” propõe construir uma ponte entre o conhecimento científico e os saberes tradicionais, valorizando a diversidade da região.
A professora Izabela Jatene, membro da Comissão Executiva, diz: “Este evento representa o início de uma mobilização ampla e contínua para garantir que a ciência amazônica esteja no centro das discussões climáticas globais”.
O movimento “Ciência e Vozes da Amazônia na COP 30” propõe construir uma ponte entre o conhecimento científico e os saberes tradicionais, valorizando a diversidade da região.
Programação
O evento contará com a participação de representantes de movimentos sociais, reitores de universidades da Amazônia e especialistas no tema das mudanças climáticas. Entre os convidados confirmados, estão lideranças indígenas, quilombolas e representantes da sociedade civil organizada.
O evento coloca em destaque a mobilização social e os desafios da COP 30, incluindo atores diretamente envolvidos na temática do meio ambiente.
“Reafirmamos nosso compromisso com a ciência, a inclusão e a sustentabilidade e acreditamos que alternativas responsáveis voltadas ao futuro e ao equilíbrio climático do planeta envolvem diretamente a maior floresta tropical do mundo”, diz o reitor Gilmar Pereira da Silva.
Leia também: Reservatórios de hidrelétricas devem passar de 70% em fevereiro