A KPTL anunciou o lançamento do Amazônia Regenerate Accelerator and Investment Fund, um fundo com o objetivo de fomentar a bioeconomia em sete países influenciados pela floresta amazônica. Com um investimento inicial de US$ 11 milhões, o fundo destinará até US$ 30 milhões para empresas em estágio inicial que estejam focadas na bioeconomia da região. Esta iniciativa busca impulsionar o desenvolvimento econômico sustentável na Amazônia, explorando o potencial de inovações locais e gerando retornos significativos.
O Amazônia Regenerate Accelerator and Investment Fund, lançado pela KPTL, tem como objetivo apoiar negócios legalmente estabelecidos na região amazônica, que possuam um MVP testado e potencial de escalabilidade regional. Com o apoio do BID Lab, o fundo busca explorar o potencial de um ecossistema de bioeconomia sustentável na Amazônia, promovendo inovações locais e gerando retornos significativos. A iniciativa será fortalecida por uma ampla rede de conexões no ecossistema de inovação, incluindo hubs, aceleradoras e VCs.
Otávio Ottoni, venture partner da KPTL e fundador da Kaeté Investimentos, destaca que o Amazônia Regenerate Accelerator and Investment Fund será um impulsionador da vertical de Clima e Floresta da KPTL. O veículo de investimentos já nasce com parcerias estratégicas com todo o ecossistema da KPTL, incluindo empreendedores, investidores-anjo e corporações nacionais e internacionais, além de universidades e institutos de pesquisa. Essas parcerias visam fortalecer a capacidade do fundo de escalar soluções locais e promover um desenvolvimento econômico sustentável na Amazônia, com destaque para hubs, aceleradoras e VCs.
“Continuamos a acreditar que podemos consolidar dentro de KPTL outras competências coerentes com as teses que acreditamos. O histórico reforça a construção de uma das principais casas de investimentos em inovação do Brasil, agora se expandido para Latam”, destaca Renato Ramalho, CEO da KPTL.
A KPTL enfatiza o vasto potencial da biodiversidade na região amazônica, especialmente no contexto do crescente interesse em biofármacos e bioagricultura. A gestora ressalta a oportunidade de explorar um desenvolvimento ainda não explorado na região, visando beneficiar a cadeia de valor e as comunidades locais. Este é um momento crucial para adotar um novo olhar sobre os potenciais da Amazônia.