O último episódio do Invest Amazônia Pod, contou com a presença do renomado Elias Moraes de Araújo, diretor do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), juntamente com Rubenson Chaves, debateram assustos esclarecedores sobre o CBA e os desafios da Amazônia para o mundo, o objetivo é a criação de alternativas econômicas por meio da inovação tecnológica, visando um aproveitamento sustentável da biodiversidade amazônica, tanto do ponto de vista econômico, quanto social.
O Centro de Bionegócios da Amazônia desempenha um papel crucial na promoção da bioeconomia na região, representando um avanço significativo em direção a modelos econômicos mais sustentáveis, a bioeconomia, caracterizada pelo desenvolvimento econômico consciente do uso dos recursos naturais, surge como alternativa aos métodos tradicionais de exploração, o CBA, por meio de suas iniciativas e projetos, visa impulsionar a utilização responsável dos recursos amazônicos, alinhando-se com os princípios fundamentais da bioeconomia.O centro atua ativamente no fomento à pesquisa e inovação, na capacitação de profissionais, no estímulo à criação de negócios sustentáveis e na promoção da conservação ambiental.
Ao fazer isso, o CBA contribui para um desenvolvimento econômico que respeita os limites ambientais e busca um equilíbrio harmônico entre o progresso econômico e a preservação da rica biodiversidade da Amazônia.A Amazônia ostenta uma reputação global como uma das maiores reservas de biodiversidade do mundo, seu cenário de vegetação exuberante e ecossistemas singulares proporciona habitat para uma ampla gama de espécies, incluindo plantas, animais e microorganismos, muitos dos quais permanecem desconhecidos pela ciência, além de sua importância ambiental, a floresta amazônica destaca-se pelo vasto potencial econômico que oferece, especialmente no contexto da bioeconomia.
Para Elias a floresta em pé tem muita importância, com preservação e respeito, o CBA reconhece isso, o social e a renda chegam juntos para fazer o complemento:
“O CBA defende que o valor da floresta reside na sua preservação e na harmonia com as comunidades tradicionais, a abordagem preconiza que impactos sociais e ganhos econômicos devem ser alcançados de forma concomitante, reconhecendo que a floresta tem valor real quando permanece de pé”. Disse Elias Araújo
A biodiversidade amazônica abre um vasto leque de oportunidades para a bioeconomia, abrangendo desde plantas medicinais até produtos florestais não madeireiros, alimentos orgânicos, biocosméticos, bioprodutos e biomateriais, essas possibilidades representam apenas uma amostra das oportunidades que podem ser exploradas de forma sustentável na região. Além disso, a Amazônia desempenha um papel crucial como fonte de matérias-primas renováveis, oferecendo alternativas viáveis para substituir produtos de origem fóssil, tais como bioplásticos, biocombustíveis e bioquímicos.
Rubenson Chaves, Apresentador do Invest Amazônia Pod, explica que temos essa visão de prosperidade, somos um ecossistemas de boas noticias da Amazônia para o mundo:
Acompanhe a entrevista completa pelo youtube da Invest Amazônia