O Brasil alcançou, na safra 2023/24, o status de maior produtor de algodão, com uma colheita de 3,7 milhões de toneladas, conforme dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A área plantada foi de 1,99 milhão de hectares, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa).
Esse destaque do país é atribuído ao trabalho dos cotonicultores e ao uso das ferramentas essenciais, que vão desde biotecnologia e tratamento de sementes até defensivos químicos e biológicos.O Brasil alcançou, na safra 2023/24, o status de maior produtor de algodão, com uma colheita de 3,7 milhões de toneladas, conforme dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
A área plantada foi de 1,99 milhão de hectares, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa). Esse destaque do país é atribuído ao trabalho dos cotonicultores e ao uso das ferramentas essenciais, que vão desde biotecnologia e tratamento de sementes até defensivos químicos e biológicos.
Essas inovações serão apresentadas pela Corteva Agriscience no 14º Congresso Brasileiro do Algodão, promovido pela Abrapa, que ocorrerá nos dias 3, 4 e 5 de setembro, em Fortaleza (CE).
Lisane Castelli, líder de Algodão da Corteva Agriscience, destaca que o evento é uma oportunidade para discutir o desenvolvimento da cultura do algodão e sua cadeia produtiva, além de apresentar as inovações que apoiam o produtor no dia a dia da lavoura. “As soluções da Corteva visam auxiliar o cotonicultor na produtividade e rentabilidade da pluma com sustentabilidade. O algodão é uma cultura estratégica para o agronegócio brasileiro e para a Corteva. Por isso, temos investido em pesquisa e desenvolvimento, ampliado nosso portfólio e promovido várias iniciativas em parceria com a cadeia agrícola, com o objetivo de maximizar a produtividade e fortalecer o papel do agronegócio brasileiro no cenário global”, afirma.
Para a 14ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão, a Corteva Agriscience apresenta inovações como a biotecnologia WideStrike 3, disponível nas sementes da TMG e do IMA – Instituto Matogrossense de Algodão. Essa tecnologia oferece uma proteção avançada contra as principais lagartas que atacam a cultura do algodão, utilizando as proteínas Cry1F, Cry1Ac e Vip3A, provenientes da bactéria Bacillus thuringiensis. A WideStrike 3 atua em todos os tecidos da planta e ao longo de todo o ciclo do algodão, garantindo maior proteção e durabilidade.
Além disso, os cotonicultores podem se beneficiar do Sistema Enlist. Após a colheita do algodão, os produtores que escolherem plantar a Soja Enlist E3 ou a Soja Conkesta E3 poderão usar o herbicida Enlist Colex-D (um novo sal de 2,4-D colina). Este herbicida é o único no mercado que pode ser aplicado em pós-emergência dessas variedades de soja, proporcionando um controle eficiente das soqueiras e plantas voluntárias de algodão. O Enlist Colex-D oferece redução de até 90% no potencial de deriva, baixa volatilidade, menor odor e maior facilidade na rotação entre soja e algodão.
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