O Brasil ampliou a sua capacidade instalada em 165,3 MW no mês de fevereiro, impulsionado pela entrada em operação de cinco usinas eólicas (64,2 MW), uma termelétrica (53,13 MW) e quatro pequenas centrais hidrelétricas (47,98 MW).
Com isso, o primeiro bimestre do ano encerra com um total de 1.613 MW adicionados à matriz elétrica, elevando a capacidade instalada do país para 209.904 MW, segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Nos dois primeiros meses de 2025, foram 36 novas usinas liberadas para operação comercial, sendo:
13 solares fotovoltaicas, totalizando 597,21 MW;
3 termelétricas, com 513,53 MW;
15 eólicas, somando 379,2 MW;
5 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com 57,31 MW.
As novas usinas foram distribuídas por 10 estados, em todas as regiões do país. O Mato Grosso do Sul liderou a expansão no bimestre, com 437,13 MW, seguido por Minas Gerais (336,83 MW).
Já em fevereiro, o maior crescimento foi registrado na Bahia, com 64,2 MW, decorrentes da entrada em operação de cinco usinas.
A expectativa da ANEEL é que, ao longo de 2025, a expansão da matriz elétrica alcance 9,95 GW, número próximo ao recorde de 10,79 GW registrado em 2024.
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