O superintendente-adjunto Executivo da Suframa, Frederico Aguiar, acompanhado de servidores das áreas de Análise de Projetos Industriais, Desenvolvimento Regional, Gestão Tecnológica e Acompanhamento de Projetos Agropecuários, entre outras, reuniu-se na manhã desta sexta-feira (5), na sede da Autarquia, com o pesquisador Niro Higuchi, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e com uma comitiva do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), incluindo Mauricio Loureiro, Régia Moreira e Iuquio Ashibe, liderados pelo presidente-executivo, Lúcio Flávio Morais de Oliveira.
O objetivo da reunião foi, inicialmente, apresentar e discutir os resultados preliminares de um projeto coordenado pelo pesquisador Niro Higuchi e que conta com apoio da Comissão ESG (Ambiental, Social e Governança) do Cieam cuja finalidade foi fazer um inventário da biomassa total de uma área localizada no Distrito Agropecuário da Suframa (DAS).
Além disso, o pesquisador e os representantes do Centro também aproveitaram a ocasião para apresentar à Suframa a ideia de utilizar uma propriedade mais ampla no Distrito Agropecuário – estimada em 15 mil hectares – visando à ampliação do estudo, de forma a conhecer de forma mais apropriada a influência da floresta amazônica – especificamente as áreas verdes inseridas no DAS – sobre o processo de mitigação de emissões das indústrias da Zona Franca de Manaus.
O superintendente-adjunto Frederico Aguiar parabenizou o pesquisador e o Cieam pela iniciativa e disse que a Suframa recebe com muita satisfação qualquer proposta de parceria que estimule práticas ESG e que tenha como objetivo a divulgação dos benefícios socioambientais ocasionados pela ação do Polo Industrial de Manaus (PIM). “Acreditamos que seja um projeto bastante original e que vem a contribuir para a promoção de práticas sustentáveis, portanto, temos toda a disposição em contribuir para a continuidade e a ampliação do estudo. Precisamos, neste momento, que o Cieam protocole formalmente o pleito na Suframa para que nós possamos conhecer precisamente a localização e os detalhes do terreno almejado, bem como direcionar para que as áreas técnicas façam todas as diligências necessárias. A partir daí, poderemos caminhar para os próximos encaminhamentos”, afirmou Aguiar.
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