Nesta quinta-feira (04/07), a empresa chinesa Livoltek do setor de energia solar anunciou à Suframa que inaugurará uma fábrica de inversores no Polo Industrial de Manaus (PIM). A cerimônia está agendada para o dia 24 na Avenida Guaruba, Distrito Industrial, zona Sul da capital amazonense.
Na reunião, estiveram presentes o diretor executivo da Livoltek, Mateus Gomes, o gerente executivo regional da empresa,Holden Roberto, e o distribuidor da Kûara Energy, Rubenson Chaves. Eles foram recebidos pelo superintendente-adjunto Executivo da Suframa, Luiz Frederico Aguiar, pelo superintendente-adjunto de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Waldenir Vieira, e pela coordenadora-geral de Acompanhamento de Projetos Industriais, Yeda Aquino.
A nova fábrica, conta com um investimento de R$ 70 milhões e ocupando uma área de 18 mil metros quadrados,
resultando na criação de mais de 600 empregos. Inicialmente, produzirá inversores string e híbridos, com o objetivo de oferecer produtos fabricados no Brasil a um custo competitivo com os importados, à medida que avança a nacionalização das etapas produtivas.
Os executivos da Livoltek revelaram que a empresa também começará a produzir baterias de lítio e carregadores elétricos na planta de Manaus até o final do ano. Mateus Gomes destacou que a meta da empresa é estar entre as dez maiores marcas do mercado fotovoltaico brasileiro até o final de 2025.
O evento de inauguração terá a presença de autoridades, associações do setor, integradores, imprensa e influenciadores do mercado fotovoltaico. Na reunião, Mateus Gomes fez questão de convidar oficialmente a Suframa para participar do evento.
O superintendente Luiz Frederico Aguiar afirmou que a Suframa recebe com entusiasmo o anúncio da chegada da fábrica ao PIM. “Ela vai ao encontro da nova política industrial brasileira de fomento à energia limpa e novos produtos voltados para essa economia. Estamos muito satisfeitos de termos sido convidados no próximo dia 24 para participar da abertura dessa fábrica”, disse. Ele também destacou a obrigatoriedade de investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) que a empresa terá e a importância do recurso para a região. “Será um grande investimento que contribuirá para o fomento de PD&I na Amazônia Ocidental e no Amapá. Isso nos deixa muito felizes e otimistas quanto ao futuro da nossa região”, ressaltou.
Foto: Divulgação