O Ministério da Agricultura e Pecuária informou que o Egito autorizou a importação de gelatina e colágeno do Brasil, enquanto a Índia liberou a entrada de refresco de açaí brasileiro. As negociações para a abertura do mercado egípcio começaram em março e foram concluídas com um acordo sobre os protocolos sanitários entre os países na última segunda-feira, dia 15.
De acordo com o ministério, o Brasil poderá comercializar gelatina e colágeno de qualquer estabelecimento registrado no Sistema de Inspeção Federal (SIF), desde que atenda aos requisitos sanitários e tenha a certificação ISEG Halal. Em 2021 e 2022, o Egito importou aproximadamente US$ 6,5 milhões por ano desses produtos, conforme informado pelo ministério.
Quanto ao açaí brasileiro, o produto poderá ser exportado para a Índia em forma de refresco, embalado em caixas e não refrigerado. Segundo o ministério, o refresco de açaí é uma bebida não fermentada, obtida pela diluição em água potável do açaí, açaí clarificado ou açaí desidratado, podendo ou não ter adição de açúcares.
Até o momento, o Brasil já conquistou a abertura de 20 mercados para produtos agropecuários neste ano, abrangendo países das Américas, Ásia, África e Oceania, conforme relatado pelo ministério.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, destacou a retomada dos laços fraternais do Brasil e a trajetória de uma diplomacia reconhecida, que, juntamente com a qualidade da produção brasileira, tem permitido que cada vez mais produtos brasileiros sejam comercializados em diferentes partes do mundo. Isso intensifica a produção e gera oportunidades tanto para os trabalhadores do campo quanto da cidade, como mencionado na nota divulgada pelo ministério.
O Ministério da Agricultura e Pecuária informou que o Egito autorizou a importação de gelatina e colágeno do Brasil, enquanto a Índia liberou a entrada de refresco de açaí brasileiro. As negociações para a abertura do mercado egípcio começaram em março e foram concluídas com um acordo sobre os protocolos sanitários entre os países na última segunda-feira, dia 15.
De acordo com o ministério, o Brasil poderá comercializar gelatina e colágeno de qualquer estabelecimento registrado no Sistema de Inspeção Federal (SIF), desde que atenda aos requisitos sanitários e tenha a certificação ISEG Halal. Em 2021 e 2022, o Egito importou aproximadamente US$ 6,5 milhões por ano desses produtos, conforme informado pelo ministério.
Quanto ao açaí brasileiro, o produto poderá ser exportado para a Índia em forma de refresco, embalado em caixas e não refrigerado. Segundo o ministério, o refresco de açaí é uma bebida não fermentada, obtida pela diluição em água potável do açaí, açaí clarificado ou açaí desidratado, podendo ou não ter adição de açúcares.
Até o momento, o Brasil já conquistou a abertura de 20 mercados para produtos agropecuários neste ano, abrangendo países das Américas, Ásia, África e Oceania, conforme relatado pelo ministério.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, destacou a retomada dos laços fraternais do Brasil e a trajetória de uma diplomacia reconhecida, que, juntamente com a qualidade da produção brasileira, tem permitido que cada vez mais produtos brasileiros sejam comercializados em diferentes partes do mundo. Isso intensifica a produção e gera oportunidades tanto para os trabalhadores do campo quanto da cidade, como mencionado na nota divulgada pelo ministério.